Dr. Rubens Ferreira

Médico, brasileiro, nascido em São Paulo a 13 de março de 1901 e falecido no Rio de Janeiro a 15 de março de 1972. Inventou aparelhos elétricos para o estudo do metabolismo. Foi assistente na Cátedra de Fisiologia do professor Oscar Frederico de Souza. Assistente da Cátedra do professor Dr. Ozório de Almeida. Professor assistente da Cátedra de Patologia Geral do professor Francisco Gumarães. Professor adjunto da Cátedra de Patologia Geral do Professor Luiz Pinheiro Guimarães. Responsável pelo serviço de Fisiologia e Fisiopatologia Experimental da Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil, onde se formou em 1923.
Publicou mais de 180 trabalhos na área de neurologia, produtos de suas pesquisas. Realizou pesquisas usando animais, estudando a patogenia das gastrites e úlceras gastro-intestinais. Descreveu o complexo das reações protetoras da mucosa gástrica em 1946. Apresentou resultados experimentais sobre nova substancia curarizante e outras da flora nacional. Publicou vários artigos no exterior, tendo constado no Index Médico Americano por muitos anos. Desenvolveu métodos eletroterapêuticos para a cura de lesões internas (metameroterapia). Foi responsável científico no Brasil do Laboratório Maragliano, e Diretor Médico das Usinas Nacionais por 40 anos.

Alguns dos equipamentos usados pelo Dr. Rubens Ferreira:
Máquina eletrostática de Bonetti.
Bobina de Tesla, e outros equipamentos elétricos.


Última atualização: 18 de Outubro de 1999
Antonio Carlos M. de Queiroz
http://www.coe.ufrj.br/~acmq


Lamento informar que o Prof. Antonio Carlos Moreirão de Queiroz faleceu há algum tempo.
Sei que esta página é visitada constantemente. Assim, gostaria de saber se temos algum visitante (interessado) que seja da UFRJ. Se for, por favor, envie um e-mail para watanabe@coe.ufrj.br.
Comento que é impressionante ver o que Moreirão foi capaz de fazer. Ele não só projetou os circuitos, mas também fez todo o trabalho de marceneiro (melhor que muitos que já vi e eram profissionais).
Segundo Moreirão contou em uma palestra, ele só levou choque uma vez. Sem querer encostou o dedo médio em um capacitor com alta tensão que se descarregou através do dedo. A corrente ao passar por uma das articulações a danificou e doía sempre que dobrava esse dedo. Mas, segundo ele, já tinha acostumado.

E. Watanabe (ELEPOT)